quinta-feira, 30 de abril de 2009

Conquista no Handebol


Bruno Gripp, Marcos Vinícius,Rafael Otávio,Ruan, Bruno Amaral Mateus Acker, Gabriel e Otávio conquistaram medalhas de ouro no torneio de handebol da APREFEP em 14/4, no Ginásio Público de Conselheiro Paulino.A deficiência técnica da equipe do Padre Franca foi compensada pela atuação do goleiro Bruno e pelos fortes arremessos de longa distância do Marcos e do Rafael. Apessar das faltas dos jogadores inscritos Gabriel Amaral e Tharilan, a equipe toda se empenhou.E o resultado foi a conquista das medalhas.Já na categoria feminina,a força e técnica da equipe de Olaria( CE Canadá) superou em muito as adversárias.O resultado foi vitórias de largo placar para esta equipe.Mas, como as meninas do P.Franca ganharam um jogo no sub 18 anos, ficaram com o segundo lugar no pódium.A outra equipe masculina jogou com um jogador a menos, por causa da falta de dois jogadores:Sérgio e Mateus Cavalcante.Ficaram com o terceiro lugar.Se aquele aluno tivesse ido,tudo levaria a crer que a equipe teria alcançado melhor resultado.Parabéns para os alunos que se comprometeram em representar o CE Padre Franca neste evento.

quarta-feira, 22 de abril de 2009

30 DICAS PARA ESCREVER BEM


01. A voz passiva deve ser evitada.
02. Anule aliterações altamente abusivas.
03. Analogias na escrita são tão úteis quanto chifres numa galinha.
04. Conforme recomenda a A.G.O.P., nunca use siglas desconhecidas.
05. Cuidado com a hortografia, para não estrupar a língúa portuguêza.
06. Deve evitar ao máx. a utiliz. de abrev., etc.
07. É desnecessário fazer-se empregar de um estilo de escrita demasiadamente rebuscado. Tal prática advém de esmero excessivo que raia o exibicionismo narcisístico.
08. Evite lugares-comuns como o diabo foge da cruz.
09. Evite repetir a mesma palavra, pois essa palavra vai ficar uma palavra repetitiva. A repetição da palavra vai fazer com que a palavra repetida desqualifique o texto onde a palavra se encontra repetida.
10. Evite frases exageradamente longas, pois estas dificultam a compreensão da idéia nelas contida e, por conterem mais que uma idéia central, o que nem sempre torna o seu conteúdo acessível, forçam, desta forma, o pobre leitor a separá-la nos seus diversos componentes de forma a torná-las compreensíveis, o que não deveria ser, afinal de contas, parte do processo da leitura, hábito que devemos estimular através do uso de frases mais curtas.
11. Estrangeirismos estão out; palavras de origem portuguesa estão in.
12. Evite o emprego de gíria, mesmo que pareça nice, sacou??…Então valeu!
13. Evite mesóclises. Repita comigo: "mesóclises: evitá-las-ei!"
14. Exagerar é cem milhões de vezes pior do que a moderação.
15. Frases incompletas podem causar
16. Frases com apenas uma palavra? Jamais!
17. Não abuse das citações. Como costuma dizer um amigo meu: "Quem cita os outros não tem idéias próprias".
18. Não abuse das exclamações! Nunca!!! O seu texto fica horrível!!!!!
19. Nunca generalize: generalizar é um erro em todas as situações.
20. não esqueça as maiúsculas no inicio das frases.
21. Não seja redundante, não é preciso dizer a mesma coisa de formas diferentes; isto é, basta mencionar cada argumento uma só vez, ou por outras palavras, não repita a mesma idéia várias vezes.
22. Não fique escrevendo (nem falando) no gerúndio. Você vai estar deixando seu texto pobre e estar causando ambigüidade, com certeza você vai estar deixando o conteúdo esquisito, vai estar ficando com a sensação de que as coisas ainda estão acontecendo. E como você vai estar lendo este texto, tenho certeza que você vai estar prestando atenção e vai estar repassando aos seus amigos, que vão estar entendendo e vão estar pensando em não estar falando desta maneira irritante.
23. O uso de parêntesis (mesmo quando for relevante) é desnecessário.
24. Outra barbaridade que tu deves evitar tchê, é usar muitas expressões que acabem por denunciar a região onde tu moras! ..Nada de mandar esse trem…vixi..entendeu bichinho?
25. Palavras de baixo calão, pô, podem transformar o seu texto numa merda, que saco, ainda não entendeu?.
26. Quem precisa de perguntas retóricas?
27. Seja mais ou menos específico.
28. Seja incisivo e coerente, ou não.
29. Utilize a pontuação corretamente o ponto e a vírgula pois a frase poderá ficar sem sentido especialmente será que ninguém mais sabe utilizar o ponto de interrogação
30. Não permita que seu texto acabe por rimar, porque senão ninguém irá agüentar já que é insuportável o mesmo final escutar, o tempo todo sem parar.
Escrito por: Professor João Pedro – Unicamp

Contribuição da professora de Língua Portuguesa Marina Higgins

terça-feira, 14 de abril de 2009

MODERNIDADE


Sempre que leio qualquer livro do Bauman, tendo, naturalmente, a aplicar sua visão de liquidez aos sistemas que soergem isso tudo que consideramos realidade. A desintegração do discurso sólido e fixo e a fluidez das relações humanas e institucionais são aspectos que fazem desta nova modernidade maleável um cenário cuja percepção torna-se mais fácil, à medida que essa mudança de parâmetros (da solidez para a liquidez) quebra os moldes do pensamento, as molduras das certezas e desnorteia os pontos tradicionais de orientação. A intensa diminuição dos espaços físicos e sensoriais é um dos indicadores deste derretimento desses padrões que, até recentemente, nos permitiam um entendimento do mundo como um sólido praticamente impossível de ser movido. Penso, nesses termos, ao me deparar com um problema que permeia na minha área profissional: o descaso com a comunicação escrita que, por extensão, chega ao isolamento cognitivo quase total do indivíduo numa sociedade que, atualmente, esbanja informação. O jogo de palavras me é inevitável: é sobremodo pertinaz que haja formação antes da informação. Não pode haver elaboração da informação sem que exista, na rede de referências da pessoa, uma mínima formação constituída de noções basilares de conhecimento. São elas que dão forma (formação) ao fluxo líquido do conhecimento de que Bauman fala. É aí que se aplica o sentido das águas da Modernidade, em cujas correntes os nadadores funcionais por pouco não se afogam, justamente por falta de referências claras sobre o que e como saber. A consabida frase “morrer de sede em frente ao mar”, aproveitando ainda o viés líquido de Bauman, então, se reveste de uma nova leitura: como saciar a sede, se nem sabemos que a temos ou de que natureza ela é constituída? Cria-se um enclausuramento autodidata, no qual o individuo, cada vez mais, aprende a se isolar do mundo cognitivo e das relações humanas, sem se dar conta de, um dia, pode precisar deles.

Fernando
Prof. Língua Portuguesa

quarta-feira, 8 de abril de 2009

Comentário do livro "O Cortiço"


O Realismo, nascido na França, faz da literatura uma forma de análise da
realidade. Aluísio Azevedo, um dos realistas do Brasil, dá um belo exemplo do Realis-
mo em suas obras, uma delas é “O Cortiço”. O livro “O Cortiço”, lançado em 1890, foi um grande marco no Realismo brasileiro, além da polêmica que ele causou na sociedade carioca da época. Este livro fala sobre o nascimento, o desenvolvimento e a decadência de um típico cortiço carioca do século XIX. Seu autor, Aluísio Azevedo, descreve nesse livro como era a vida no cortiço, apresentando tipos humanos como: lavadeiras, prostitutas, operários, mascates, malandros e imigrantes, dando assim uma amostragem da população marginal do Rio de Janeiro.


NOSSA OPINIÃO: Na opinião do grupo, a obra de Aluízio Azevedo é a mais importante obra brasileira, pois mostra com simplicidade, de uma forma nua e crua, a vida na co-
munidade carioca da época.
Alunos: Carlos Henrique, Conrado, Patrick. Turma: 3001

Comentários do Livro "O Cortiço"


Nós, ao lermos O CORTIÇO,achamos importante falar um pouco sobre seu autor. Aluísio de Azevedo nasceu em São Luís, Maranhão em 14 de abril de 1857,quando jovem fazia caricaturas e poesias para jornais e revistas da época. Não escondia seu inconformismo com a sociedade brasileira.Assim, ao escrever O Cortiço foi muito feliz com suas palavras fazendo uma crítica à sociedade, com uso de eufemismo. Mostrava e a realidade e a rotina de moradores que viviam em um cortiço,com pessoas simples,algumas ambiciosas,como por exemplo,João Romão. Fala também da escravidão como no caso de Bertoleza que virou amante de João Romão que, por sinal, era arrivista social,ou seja queria subir na vida às custas de um casamento arranjado. Há partes no livro com cenas eróticas, mas com linguagem culta,com intrigas e ciúmes. Ao decorrer da história e com o casamento de João e Zumira,João pede para que o dono de Bertoleza vá buscá-la,sem saída,a escrava rasga seu ventre fora a fora.
A ambição de João não tem limites, seu golpe final foi receber seu diploma
de sócio benemérito da comissão abolicionista. Termina assim uma história de romance, entrigas,ciúme e ambições.
Conclusão: A história nos dá uma ideia de como surgiram as comunidades,os comércios e as culturas de uma sociedade com sua situação financeira. Estabelece um conhecimento político e econômico,onde, sem a ganância, um homem não sobe financeiramente.É um livro interessante,e uma ótima opção para incluir na aula de literatura.
RAFAH e SyL. turma 3001.(Rafaela e Silmara)

Aula de Literatura-"O cortiço"


Na aula de literatura, aprendemos um pouco sobre a vida de Aluísio de Azevedo, que foi um grande escritor da literatura brasileira Foi o responsável por inaugurar a estética naturalista no Brasil escrevendo os livros muito conhecidos como” O Mulato", “Casa de pensão “ e “O Cortiço “. Era filho do português David Gonçalves de Azevedo e de Emília Amália Pinto de Magalhães. Seu pai era viúvo e a mãe era separada do marido, algo que configurava grande escândalo na sociedade da época.
Lendo o livro “O Cortiço”, descobrimos que a literatura falava sobre a realidade que se passava na época, onde os personagens principais são os moradores de um cortiço no Rio de Janeiro, precursor das favelas, onde moram os excluídos, os humildes, todos aqueles que não se misturavam com a burguesia, e todos eles possuindo os seus problemas e vícios, decorrentes do meio em que vivem. O livro, além de relatar a comunidade como um organismo vivo, foi o primeiro livro a expor um relacionamento lésbico. João Romão desde pequeno trabalhava em uma taberna e se junta com
Bertoleza (uma ex- escrava), fazendo com que ela trabalhasse de graça para ele , enriquecendo-o cada vez mais. Os dois começam a construir o cortiço. E nesse cortiço cruzam-se várias histórias.
Conclusão: Nós pensávamos que o livro iria conter uma história chata, mas ao lermos
descobrimos que o livro era muito interessante pois retratava a histórias do passado que até hoje acontecem .

Turma:3001
Alunas:Júlia e Patricia

A vida de Aluísio Azevedo


Aluísio Tancredo Gonçalves Azevedo nasceu a 14 de abril de 1857 em São Luís, capital do Maranhão. Após cursar as primeiras letras no "Liceu Maranhense", foi para o Rio de Janeiro estudar arte na Academia Belas Artes. Após conhecer o cotidiano e a vida política carioca, passou a trabalhar como chargista em alguns jornais da cidade. Por causa da morte do seu pai em 1878, Aluísio Azevedo retornou a São Luís para tomar conta da família. Nesse período, atraído pelo jornalismo, passou a escrever em alguns jornais locais, publicou o romance Romântico "Uma Lágrima de Mulher" e colaborou muito na fundação do jornal "O Pensador", que criticava o clero e a sociedade maranhense. Em 1881, chocou a sociedade local com o lançamento de "O mulato", primeiro romance Naturalista da literatura brasileira. Essa obra, que abordava a questão do preconceito racial, foi muito mal recebida pela sociedade maranhense e Aluísio Azevedo, que já não era visto com bons olhos, tornou-se o "Satanás da cidade". Só para ter uma idéia da indignação causada pela obra.O clima no cidade estava tão ruim que Aluísio decidiu voltar para o Rio de Janeiro. Como Aluísio não conseguiu estabilidade financeira com seus escritos, ele deci-
diu ingresar na carreira de diplomata. Em 1895 foi nomeado vice-consul, e nessa função, viajou por vários países do mundo. Em 21 de janeiro de 1913 faleceu na cidade de Buenos Aires, Argentina.
Turma: 3001
Alunos:Carlos Henrique, Conrado, Patrick

O Cortiço


Aluízio de Azevedo nasceu em São Luiz do Maranhão em 14 de abril de 1857, vindo a falecer em Buenos Aires no dia 21 de Janeiro de 1913. Fundador da cadeira número quatro da Academia de Letras este escritor naturalista foi autor de diversos livros, entre eles O Cortiço, marco do Naturalismo no Brasil.Neste livro os principais personagens são moradores de um cortiço no Rio de Janeiro, onde moravam os humildes excluídos. Um bom livro para quem quer adquirir mais cultura sobre o Brasil na época. Pessoalmente, gostei muito deste livro porque, apesar de retratar cenas de época do Brasil descreve o romantismo de uma forma poética. Recomendo os todos que queiram ter uma boa noção de como seria viver naquele tempo.

Rafael Barbosa de Mello.

Aluísio de Azevedo e sua obra: "O Cortiço"

A turma 3001 do Colégio Estadual Padre Franca, está, na aula de Literatura, lendo o Livro “O CORTIÇO” de autoria de Aluísio Azevedo, considerado o pioneiro do Naturalismo brasileiro, que começa a falar da realidade social e dos principais problemas e conflitos do ser humano.
Aluísio Azevedo nasceu em São Luís, no estado do Maranhão, em 14 de Abril de 1857, na sua juventude ja fazia caricaturas e poesias para jornais e revistas no Rio de Janeiro, seu primeiro romance publicado foi “Uma lágrima de Mulher”, em 1880. Faleceu no dia 21 de janeiro de 1913.
Considero o livro “O Cortiço”, uma das mais importantes e marcantes obras de sua vida, pois foi esta que marcou o início do Realismo (Naturalismo) no Brasil.
Este livro é um romance publicado no ano de 1890. Conta a história de um cortiço, onde podemos perceber a realidade das camadas mais populares do Brasil na época. Essa obra contém dois elementos importantes: o uso de zoomorfismo e a criação de um microcosmo. O Cortiço, propriamente dito é tido muitas vezes como personagem do livro como por exemplo podemos perceber na seguinte passagem: "Eram cinco horas da manhã e o cortiço acordava, abrindo, não os olhos, mas a sua infinidade de portas e janelas alinhadas.", no capítulo III do livro.
Os personagens principais são os moradores de um cortiço no Rio de Janeiro, precursor das favelas, onde moram os excluídos, os humildes, todos aqueles que não se misturavam com a burguesia, e todos eles possuindo os seus problemas e vícios, decorrentes do meio em que vivem, e um dono desse cortiço, o ambicioso e arrivista social (pessoa que faz de tudo para conseguir ascender socialmente, mesmo tendo que “passar por cima dos outros”.
O Cortiço também traz a verdadeira realidade das classes sociais da época, e também das pessoas que querem cada vez mais e mais dinheiro e poder, pensando em si só, ao mesmo tempo em que presenciam a miséria, ou mesmo a simplicidade de outros.

Tem como principais personagens:
* Jerônimo: rapaz trabalhador;
* Bertoleza: Escrava,sem escrúpulos;
* Rita Baiana: Sempre feliz,nunca despensa seus domingos de folga;
* Miranda: Rapaz mesquinha;
* João Romão: Rapaz ambicioso;
* Firmo: capoeira,folgado;
* Piedade: infiel;
* Pombinha: garota simples e sem caprichos;
* Botelho: velho fofoqueiro.

Minha opiniõe sobre o livro:
Eu gostei do livro, pois Aluísio Azevedo sabe retratar e relatar muito bem a realidade social do Rio de Janeiro na época, por um lado vemos a riqueza e por outro lado a pobreza, relata e demonstrada no Cortiço.
Podemos também falar que o livro contém umas passagens bem “calientes”.
Recomendo o livro a todos os amantes da boa e verdadeira literatura brasileira.

Postado por: Gustavo Vieira Frez

O Cortiço

O livro “O cortiço” foi levado a aula pelo professor de língua portuguesa Fernando que também e vice-diretor do Colégio Estadual Padre Franca. O livro aborda os assuntos da época como ganância modos certos e errados de subir de vida, com partes “calientes” que atiça os pensamentos e sentidos de seu leitores e um ótimo livro cuja leitura eu recomendo. Pois para quem não leu esse livro e bom ler porque ele mostra o que as pessoas fazem para ter status, riquezas e poder.Bem, esse e o meu comentário.
Att.: Luiz Gustavo de Oliveira Martins

Aluísio Azevedo

Na aula de literatura, aprendemos sobre a vida e as obras desse escritor,cujos romances se destacam:O Mulato,Casa de Pensão e O Cortiço.O Cortiço, de Aluísio Azevedo,mostra a decadência de um típico cortiço carioca do século XIX,onde vários tipos de pessoas moravam, como:lavadeiras,prostitutas,operários,mascates,malandros e imigrantes, onde tudo acontecia.Sua obra não era uma ficção, mas sim uma pura realidade detalhada.Pode-se considerar uma obra com inúmeros personagens e intrigas. O Cortiço mostra que existiram muitos ''alpinistas sociais'' e que existem até hoje. Aluísio nasceu de uma casamento que provocou um escândalo na conservadora cidade natal porque sua mãe foi obrigada a se casar aos 17 anos com um comerciante português violento e intransigente. Inconformada, abandonou o lar e foi morar com amigos,tornando-se desprezada pelos moradores da cidade. Conheceu-a viúvo e com ela decidiu viver sem se casar e teve cinco filhos. O escritor morreu em 1913 ao 55 anos,em Buenos Aires,ao lado de Pastora Luquez,uma argentina com quem viveu seus últimos 10 anos.
Nós achamos o livro excelente,a leitura do livro é um pouco difícil mais o contexto em si é muito bom,mostra o realismo da sociedade da época,com escravidão,pobreza e ambição.Como a sociedade era formada e como ela se desenvolveu até hoje.

Turma:3001
Alunas:Juliana e Juciele
prof:Fernando

O cortiço


Na aula de literatura, estamos falando sobre Aluízio de Azevedo que escreveu o livro o cortiço que foi publicado em 1890 e é um marco do Naturalismo no Brasil. Esse livro conta a história de um homen chamado João Romão que era um ganancioso e avarento comerciante que enganava uma escrava que se chamava Bertoleza que pertencia a um dono de padaria. João conseguia que Bertoleza trabalhasse de graça para ele tornando-o rico sem ele próprio fazer esforço algum. João queria subir na vida casando-se com uma mulher rica,ele ficou com Bertoleza pois ela era uma escrava mas tinha umas economias que juntara para sua alforria. João e Bertoleza viviam num cortiço, uma espécie de favela do sec.XIX, onde pessoas pobres que não tinham onde morar e construiam seus barracos. Mas tinha um porém: a maior parte do cortiço pertencia a João que construiu vários barracos com material roubado de outras construções. Bertoleza o ajudava a roubar na calada da noite.Com esses atos João foi ficando cada vez mais rico.O livro conta bem o modo de vida das pessoas no sec.XIX.

Nós não gostamos do livro pois por várias vezes menciona o preconceito de Bertoleza pelo fato de ele ser escrava e negra. Por isso,João se sentia no direito de explorar Bertoleza: ela fazia todos os afazeres da casa. É um livro cheio de criticas e conceitos que, hoje em dia, não são tão diferentes.

Turma:3001
Alunos:Bruno Amaral e Jéssica Bom
Prof.Fernando
Disciplina:Literatura

O Cortiço!


Na nossa aula de Literatura, estamos trabalhando sobre o livro O Cortiço, uma obra de Aluísio Azevedo. Um romance Naturalista, a obra mais importante desse movimento, onde os personagens principais são moradores de um cortiço no bairro do Botafogo, no Rio de Janeiro. O principal personagem é João Romão, chega no bairro com muita ganância, querendo muito dinheiro e poder. Mas a história não se concentra em um só personagem, mas vários. Com muitos grupos como a chegada de Jerônimo e sua esposa Piedade – portugueses; a Rita Baiana e o Firmino, pobres moradores do cortiço entre outros.
Mas nós estamos achando o livro com uma linguagem um pouco diferente do que a que estamos acostumados, mesmo a história sendo interessante e podendo se comparar a realidade de hoje.
Turma: 3001
Alunas: Ana Flávia e Maria Eduarda
Prof. : Fernando

Luis Fernando Verissimo


Nós estamos lendo, da turma 2001, um livro chamado "A mesa Voadora" que seu escritor é Luis Fernando Verissimo.

Luis Fernando Verissimo nasceu em 26 de setembro 1936, em Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Filho do grande escritor Érico Veríssimo, iniciou seus estudos no Instituto Porto Alegre, tendo passado por escolas nos Estados Unidos quando morou lá, em virtude de seu pai ter ido lecionar em uma universidade da Califórnia, por dois anos. Aos 14 anos produziu, com a irmã Clarissa e um primo, um jornal periódico com notícias da família, que era pendurado no banheiro de casa e se chamava "O Patentino" (patente é como é conhecida a privada no Rio Grande do Sul). Voltou a morar nos EUA quando tinha 16 anos, tendo cursado a Roosevelt High School de Washington, onde também estudou música, sendo até hoje inseparável de seu saxofone.

Escritor de várias obras: O Popular, A Grande Mulher Nua, Amor Brasileiro, publicados pela José Olympio Editora; As Cobras e Outros Bichos, Pega pra Kapput!, Ed Mort em "Procurando o Silva", Ed Mort em "Disneyworld Blues", Ed Mort em "Com a Mão no Milhão", Ed Mort em "A Conexão Nazista", Ed Mort em "O Seqüestro do Zagueiro Central", Ed Mort e Outras Histórias, O Jardim do Diabo, Pai não Entende Nada, Peças Íntimas, O Santinho, Zoeira , Sexo na Cabeça, O Gigolô das Palavras, O Analista de Bagé, A Mão Do Freud, Orgias e entre outras.

É casado com Lúcia e tem três filhos.

O livro que estamos lendo, "A mesa voadora", é o seu terceiro livro da série Verissimo, que vai relançar toda a obra do autor, traz 47 crônicas sobre culinária, pratos e gourmets. Com sua bem-humorada forma de escrever, mostra como conseguir vencer os obstáculos e chegar ao seu objetivo num buffet, os prazeres de uma boa sopa e como degustar um ovo frito, entre outros temas gastronômicos.

Não deixe de conferir uma de suas obras, você não vai se arrepender !

Grupo : Isabel, Priscila e Vicky.

A MESA VOADORA


Um pouco de Luíz Fernando Veríssimo:

Olá, estamos aqui para passar pra vocês algumas informações sobre a vida de Luíz Fernando Veríssimo e uma de suas obras.Nascido em 26 de setembro de 1936, na cidade de Porto Alegre, filho do grande escritor Érico Veríssimo, iniciou seus estudos no Instituto de Porto Alegre, além de ter passado por escolas dos Estados Unidos. Voltou a morar nos EUA quando tinha 16 anos, tendo cursado a Roosevelt High School de Washington, onde também estudou música, sendo até hoje inseparável de seu saxofone. Jornalista, iniciou sua carreira no jornal Zero Hora, em Porto Alegre, em fins de 1966, onde começou como copydesk mas trabalhou em diversas seções ("editor de frescuras", redator, editor nacional e internacional).A partir de 1969, passou a escrever matéria assinada, quando substituiu a coluna do Jockyman, na Zero Hora. Em 1970 mudou-se para o jornal Folha da Manhã, mas voltou ao antigo emprego em 1975, e passou a ser publicado no Rio de Janeiro também. Participou também da televisão, criando quadros para o programa "Planeta dos Homens", na Rede Globo e, mais recentemente, fornecendo material para a série "Comédias da Vida Privada", baseada em livro homônimo.Além disso, tem textos de ficção e crônicas publicadas nas revistas Playboy, Cláudia, Domingo (do Jornal do Brasil), Veja, e nos jornais Zero Hora, Folha de São Paulo, Jornal do Brasil e, a partir de junho de 2.000, no jornal O Globo.
A Mesa Voadora: Terceiro livro da série Ver!ssimo, que vai relançar toda a obra do autor, traz 47 crônicas sobre culinária, pratos e gourmets. Com sua bem-humorada verve, mostra como conseguir vencer os obstáculos e chegar ao seu objetivo num buffet, os prazeres de uma boa sopa e como degustar um ovo frito, entre outros temas gastronômico.
Vamos falar um pouco de um dos temas dessa obra: O Buffet - Nesse conto, Veríssimo nos mostra como agir em lugares cheios de gente com pouca comida, mais com muita classe. Para ele,quem é esperto come mais.

Nossa ''análise crítica'' sobre essa obra: Apesar de ser um livro direcionado ao público jovem, achamos muito '' sem noção '' estarmos lendo-o . Está certo que, tem o seu lado comediante. Mas, para que queremos saber como comer mais em um buffet?
O mundo já é ''selvagem'' por si só, ainda vamos disputar quem come mais?
Vai ser uma desordem total.Bom, nós alunos do 2º ano do E.M., achamos isso. Se pensa diferente publique sua ideia !

Autores: Julia,Johnnatan e Laila

A vida de Luis Fernando Veríssimo

Luis Fernando Veríssimo foi um escritor que respeitava a intimidade gramatical das suas palavras,acabaria tratando-as com deferência de um namorado ou com a tediosa formalidade de um marido e a palavra seria a sua patroa.A gramática precisa apanhar todos os dias para saber quem é que manda.
Luis Fernando Veríssimo nasceu em 26 de setembro 1936, em Porto Alegre, Rio Grande do Sul.Filho do grande escritor Érico Veríssimo,iniciou seus estudos no Instituto Porto Alegre, tendo passado por escolas nos EUA quando morou lá,em virtude de seu pai ter ido lecionar em uma universidade da Califórnia, por dois anos.Voltou a morar nos EUA quando tinha 16 anos, tendo cursado a Roosevelt High School de Washington, onde também estudou música.
Algumas crônicas e contos que marcaram a sua carreira foram;
A grande mulher nua
Amor brasileiro
A mesa voadora
ADíLIO RODRIGO

Luís Fernado Veríssimo

Luís Fernando Veríssimo,nasceu em 26/09/1936 na cidade de Porto Alegre,ele estudou nos Eua ,quando tinha 16 anos,também estudou música casou-se com Lúcia.
Começou sua carreira no jornal zero hora em Porto Alegre.Em 1970 mudou-se para o jornal folha da manhã , mas voltou ao antigo emprego em 1975 que passou a ser publicado no Rio de Janeiro,participou
também da televisão e mais recentemente forneceu material para a série "vida privada".
Escreveu o popular a Grande Mulher Nua, amor Brasileiro e as cobras e os bichos
Além disso tem textos publicados na revista Playboy na opnião de Jaguar "Veríssimo e uma fabrica de fazer humor "
A nosso opnião sobre o livro e que o livro é muito bom porque conta muitas histórias engraçadas.


BRUNO LEANDRO E JEFFERSON

BIOGRAFIA DE LUÍS FERNANDO VERÍSSIMO


LUÍS FERNANDO VERÍSSIMO NASCEU NO DIA 26 DE SETEMBRO DE 1936,EM PORTO ALEGRE.FILHO DO GRANDE ESCRITOR ÉRICO VERÍSSSIMO E CASADO COM LÚCIA,COM A QUAL TEM TRÊS FILHOS. NÓS, DO 2° ANO,ESTAMOS ESTUDANDO UMA DAS MAIORES OBRAS DE LUÍS FERNANDO VERÍSSIMO, QUE É “A MESA VOADORA”, UM LIVRO BASTANTE DIVERTIDO,QUE RELATA O COMPORTAMENTO DA ALTA SOCIEDADE DE FORMA CÔMICA. ALGO COMUM, JÁ QUE SEUS LIVROS SÃO DIRECIONADOS PARA O PÚBLICO JOVEM. GRUPO:JULIANA, BIANCA, FELIPE BRUST E PAULO.

biografia de Luis Fernando Verissimo


Luis Fernando Verissimo nasceu em de setembro de 1936,Porto Alegre-Rio Grande do Sul.Filho do grande escrito Érico Verissimo.É casado com Lúcia e tem 3 filhos .
Iníciou sua carreira como jornalista no jornal "zero hora" em Porto Alegre em fins de 1966.
Devido ao seu grande sucesso em 1975 lançou seu primeiro livro "A Grande Mulher Nua" uma coletânea de seus textos.Também participou da televisão criando quadros para o programa "Planeta dos Homens" na Rede Globo.
Um dos seus grandes livros foi "A Mesa Voadora",que é um livro engraçado que mostra como se comporta na alta sociedade.


Grupo:Dayanne,Marcos e Tatiana
Turma:2001

Luis Fernando Verissimo


Em nossas aulas de literatura, estamos trabalhando com o livro "A Mesa Voadora" , do autor Luiz Fernado Verissmo, nascido em Porto Alegre, dia 26 de setembro de 1936, filho de um grande escritor Érico Verissimo. O primeiro texto do livro é "Buffet", que passa a ideia de uma maneira mais pratica de alimentar o maior número de pessoas com o máximo de elegância possível.
O segundo texto do livro é "União, gente", que tem o tema de nunca se desprezar o poder de uma ideia. Já no terceiro texto do livro "Com Champignon".É uma história de amor que envolve uma mulher e um homem, e um sentimento entre os dois.

Ass: Bruno Gomes, Valdeir e Rafael Teixeira.
Nós estamos lendo, da turma 2001, um livro chamado "A mesa Voadora" que seu escritor é Luis Fernando Verissimo.

Luis Fernando Verissimo nasceu em 26 de setembro 1936, em Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Filho do grande escritor Érico Veríssimo, iniciou seus estudos no Instituto Porto Alegre, tendo passado por escolas nos Estados Unidos quando morou lá, em virtude de seu pai ter ido lecionar em uma universidade da Califórnia, por dois anos. Aos 14 anos produziu, com a irmã Clarissa e um primo, um jornal periódico com notícias da família, que era pendurado no banheiro de casa e se chamava "O Patentino" (patente é como é conhecida a privada no Rio Grande do Sul). Voltou a morar nos EUA quando tinha 16 anos, tendo cursado a Roosevelt High School de Washington, onde também estudou música, sendo até hoje inseparável de seu saxofone.

Escritor de várias obras: O Popular, A Grande Mulher Nua, Amor Brasileiro, publicados pela José Olympio Editora; As Cobras e Outros Bichos, Pega pra Kapput!, Ed Mort em "Procurando o Silva", Ed Mort em "Disneyworld Blues", Ed Mort em "Com a Mão no Milhão", Ed Mort em "A Conexão Nazista", Ed Mort em "O Seqüestro do Zagueiro Central", Ed Mort e Outras Histórias, O Jardim do Diabo, Pai não Entende Nada, Peças Íntimas, O Santinho, Zoeira , Sexo na Cabeça, O Gigolô das Palavras, O Analista de Bagé, A Mão Do Freud, Orgias e entre outras.

É casado com Lúcia e tem três filhos.

O livro que estamos lendo, "A mesa voadora", é o seu terceiro livro da série Verissimo, que vai relançar toda a obra do autor, traz 47 crônicas sobre culinária, pratos e gourmets. Com sua bem-humorada forma de escrever, mostra como conseguir vencer os obstáculos e chegar ao seu objetivo num buffet, os prazeres de uma boa sopa e como degustar um ovo frito, entre outros temas gastronômicos.

Não deixe de conferir uma de suas obras, você não vai se arrepender !

Grupo : Isabel, Priscila e Vicky.

A Biografia De Luís Fernando Veríssimo

Colégio Estadual Padre Franca
Nomes:Ana Cristina Klein
Ana Paula Miranda
Felipe Miranda
Turma: 2001




Estamos estudando no 2° ano do Ensino Médio o livro “A Mesa Voadora” do autor Luís Fernando Veríssimo, nascido em 26 de setembro de 1936, na cidade de Porto Alegre no Rio Grande do Sul, também filho de um grande escritor chamado Érico Veríssimo .Inicializou sua carreira no Jornal Zero Hora, começando como redator mais trabalhou em diversas seções, sobreviveu um tempo como tradutor.
Escreveu várias obras dentre elas a que estamos estudando em Literatura com o professor Fernando, “A Mesa Voadora” que é dividido em várias crônicas as que estamos vendo no momento: O Buffet; União,gente; Com Champignon.
“A Mesa Voadora” traz uma seleção de 47 crônicas recheada com dicas bem humoradas .É o terceiro livro da série Ver!ssimo que vai relançar toda obra do escritor gaúcho pela Objetiva, em edições atualizadas e revistas pelo autor .Ele tem obras adaptadas para cinema, teatro e televisão.
Lendo nos reparamos que todas as 47 crônicas estão relacionadas com o nome do livro pois falam, apesar de outras coisas muito de comida e a comida está relacionada a mesa as crônicas com muita inspiração e querendo mostrar o ambiente mais alegre e despojado.
Enfim, para saber mais sobre essa grande obra, não exite em ler o livro.

Luis Fernando Verissimo

Luis Fernando Verissimo foi um escritor de muito respeito ele nasceu em 26 de Setembro 1938 em Porto Alegre, filho de um grande escritor Erico Verissimo ele morou nos E.U.A quando tinha seus 16 anos,estuda música e até hoje ele toca seu saxofone.
Ele anunciou sua carreira no jornal Zero Hora, participou também da televisão criando quadros para o programa "Planeta dos Homens".
Teve grandes contos como por exemplo "A Grande Mulher Nua","Amor Brasil" e entres outros.
Conclusão de tudo "Verissimo é uma fabrica de humor".Extremamente tímido foi homenageado por uma escola de samba de sua terra natal no carnaval de 2000.
o livro a "mesa voadora"fala sobre varios pratos, como se preparar e dar um toque especial no seu prato,varios tipos de segredos que nos ajudam a ser um ótimos conzinheiros,este livro é muito bom para quem está começando a aprender a ser um conzinheiro e quem já é um.Então lei este livro porque se você já sabe conzinhar,você pode se aprimorá nos seus dons culinários.


grupo:bruno ,gabriel ,patrick ,tharyllan........


bom trabalho!!!!!!!!

terça-feira, 7 de abril de 2009

PALAVRAS E CURIOSIDADES


Cada palavra carrega consigo muito mais informações do que simplesmente o seu significado. Nem imaginamos quanta história possui uma palavra.
A palavra MAGAZINE, por exemplo. Em qualquer dicionário de língua inglesa, encontramos: MAGAZINE = REVISTA. Então, por que temos lojas no Brasil como “MAGAZINES”? Afinal, “magazine “ é loja ou revista?
A origem da palavra “magazine” vem do árabe MAKHÂNZAN, cujo significado é armazém. A palavra deu origem a MAGASIN (francês), MAGAZZINO (italiano) e MAGAZINE, em inglês e português.
Em português, ficou a ideia de que “magazine” é um armazém ou loja onde são vendidos produtos variados. Com a invenção da imprensa, a palavra também foi usada para designar jornais e revistas, pois “armazenavam” informações . E este sentido é que prevaleceu em inglês. Loja, na lingua de Shakespeare, é “department store” ou “store”.
E por falar em tradução, você sabia que a palavra SAUDADE foi classificada como a sétima mais difícil de ser traduzida entre várias de outros idiomas?
Em inglês, ela pode ser entendida como “miss” (sentir falta) ou ainda “homesick” (sentir-se triste por estar longe de casa ou da família). Certamente, existem outras traduções, mas nenhuma delas possui a mesma carga semântica de nossa “SAUDADE”. E aí? O que fazer? O melhor é procurar uma palavra com sentido aproximado para a situação.
Cada palavra é um mundo e em cada uma se esconde toda uma história. É como se cada povo visse e sentisse coisas e fenômenos a que outros não parecem atentos. É verdade, nós humanos temos experiências comuns, mas, na linguagem, nem tanto. Talvez somente nós mesmos, falantes da língua portuguesa, conheçamos o verdadeiro valor semântico desta palavra tão linda que é SAUDADE.
Miss you...

Professora Juliana
Língua Inglesa

sexta-feira, 3 de abril de 2009

A IMPORTÂNCIA DA LÍNGUA INGLESA


Caros leitores, o texto abaixo foi enviado por Jerry Dorien no fórum do English Experts. Achei a mensagem tão motivadora e interessante que resolvi publicar aqui no blog, para que mais pessoas pudessem ter acesso. Espero que gostem.

Há alguns anos eu vi alguns amigos aprendendo inglês com uma missionária Americana, eu achei aquilo muito bonito, 3 pessoas conversando algo que eu não podia imaginar. Eu via a alegria que elas transmitiam umas para as outras, fiquei muito curioso com aquilo, depois de alguns dias comecei a reunir diversos livros de Inglês que havia em casa, passei a decorar uma porção de palavras, até que depois de umas duas semanas eu já sabia mais de 200. Depois disso resolvi tentar formar frases, até que consegui formar uma porção delas, mas aquilo começou a me enjoar, e quando eu pegava os livros começava a doer a cabeça, foi um desastre minha primeira queda.

Então eu fiquei me perguntando “Inglês pra quê?”, a partir disso decidi relacionar várias respostas, fiz até pesquisas com amigos pra descobrir quais vantagens eu teria aprendendo Inglês, a resposta foi superou as minhas expectativas.

1. A primeira coisa que as pessoas falam é que você é inteligente, porque domina outro idioma. (Isso eleva a auto-estima).
2. Você consegue entender todas as placas, anúncios e etc, em inglês. (Aquela famosa placa “PUSH” você puxa e paga um mico).
3. Consegue assistir aqueles filmes legendados sem precisar ler.
4. Ouvir e cantar musicas em inglês. (Vocês lembram daquele big brother, da moça cantando “We are the world”).
5. Existe uma porção de formas ganhar a vida com o Inglês. (Para ocupar um cargo de confiança ou gerência em uma empresa, em muitos casos, é necessário ter inglês fluente no currículo).
6. É um idioma universal. (A maioria dos manuais, sites e etc… tem a versão em inglês. A maioria dos equipamentos tecnológicos dispõe de diversos recursos que o usuário deixa de aproveitar por conta de não saber ler os manuais em inglês).
7. Você vai a outro país e não precisa gastar uma fortuna com guias turísticos.
8. Compreende o que as pessoas dizem a você. (Deve ser triste ser xingado e não entender, e depois ter que pagar a conta).
9. Grandes empreendedores trouxeram grandes idéias para Brasil. (Grandes negócios de sucesso foram inspirados nos EUA).
10. O mercado internacional oferece produtos por preços acessíveis. (Muita gente paga por essa relação comercial por que não domina o idioma universal).
11. Na informática as pessoas têm dificuldade de manejar certos programas, porque muitos estão em inglês.
12. Aprende sobre determinadas áreas através de opiniões de outros países. (Onde a tecnologia caminha de lá pra cá).
13. Poder ajudar outras pessoas que também lutam para aprender esse idioma.

quinta-feira, 2 de abril de 2009

DICAS DE INFORMÁTICA


Dicas de informática - melhorando o desempenho do seu pc


  • retirando programas da inicialização do windows

    “Esse procedimento serve para que o sistema operacional não inicialize programas que não são usados com frequência.”

  1. Vá em executar e digite msconfig.

  2. Abra a aba iniciar desmarque os programas que você não quer que inicie junto com o windows.

  3. Clique em aplicar depois em ok.


  • desfragmentando seu HD

    “Quando o usuário instala programas em seu computador nem sempre ele é instalado de forma continua é isso cada pequena parte que compõe o programa fica “espalhada” pelo HD. Quando se desfraguimenta o HD essas partes se unem de volta.”


  1. Clique com o botão direito do mouse em cima do ícone do HD vá em propriedades.

  2. Entre na aba ferramentas clique no botão desfraguimentar agora.

  3. Clique no botão analisar.

  4. Se o abrir uma mensagem dizendo que seu HD precisa ser desfraguimentado, clique em desfraguimentar senão feche a janela.

  • aumentando a memória virtual do windows


“Aumentar essa memória permite que mais programas possam ser executados simultaneamente”

  1. clique com o botão direito do mouse no ícone meu computador depois em propriedades e vá na aba avançado.

  2. ache a opção desempenho e clique em configurações.

  3. Entre na guia avançado procure por memória virtual e clique em memória virtual

  4. vá em tamanho personalizado altere, para HDs a partir de 40GB coloque 1500(MB) para tamanho inicial e 3500(MB) para final .

  5. clique em ok.

Victor Quimas
Técnico em Informática responsável
pelo Laboratório do Colégio Estadual Padre Franca