segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

DISCURSO DE FORMATURA DA TURMA 3001/2009


Hoje, eu não conseguirei dizer o que sinto. Pelo simples fato de não haver palavras para significar a saudade que sentimos que, até agora, conseguimos relativizar, fingindo que o tempo não passa. Mas passou. Estamos vivendo o último momento de nossa relação colégio-aluno, uma relação de profundo amor, respeito e identificação. Foi assim, desde o nosso primeiro encontro.

O ser humano é projeto e futuro, é vir-a-ser e nesta medida, não é. Ele é, em sua essência, vazio, passagem entre lábios abertos de uma boca de pedra. O homem é a ponte que seu corpo constrói, entre essas margens escarpadas. É, portanto, salto, perseguição do futuro com o gesto visceral, feito de músculos, nervos e sangue. O desejo humano é esse impulso, vontade do pulo que transforma o corpo em ponte. A cada dia – ou a cada noite – o abismo se renova. É preciso saltá-lo, rolar de dia a pedra que a noite devora, com seu rosto de treva. É a rotina cimentada com risos e lágrimas, esperanças e decepções, sonhos e saudades.

O homem é um deus quando sonha e um mendigo quando pensa. As coisas existem, plantadas e densas, e estão a nosso dispor. Para descobri-las, basta que tenhamos disponibilidade que baste. O que, de resto, não é fácil. É um dos tumultos da paz. Toda alegria longa e autêntica é severa. O que não impede que a alegria seja leve e tenha gosto de vinho. Constrói-se a própria alegria como quem constrói um barco: com ferramentas difíceis. No começo, há o machado do lenhador, derrubando o tronco. Depois, a abrasão do relento e do sol sobre suas fibras, curtindo-as. Em seguida, o sal do suor, o ato de entalhar, de escavar, os dentes cravados no coração da madeira – sua serragem sangrando. Um barco se constrói devagar, com fiel austeridade. Os gestos precisos – navegar é preciso! – se sucedem, trabalhando a matéria dia após dia. À noite se conversa, se ama ou se dorme. O dia é o tempo da construção do barco, sua forma emerge aos poucos, como uma asa que irrompe. Assim, meus queridos, é a alegria – como uma asa que irrompe. Não cai do céu, nem salta do mar, nem nos bate à porta de repente, como a visita de um anjo. Ela é o barco que projetamos e construímos, no espaço de nosso tempo – a nossa vida. Há que construir. Trabalhar. Operar o pão de cada dia, com diligente paciência. Por isso, não desistam da alegria, mesmo que frustrante sensação de dor nos tome de assalto, quando os desencontros acontecem, mesmo que de tempos em tempos. Pode ser um olhar que se perde, um amor que nunca mais veremos, um amigo que morre repentinamente. Pois nada pode ser mais frustrante do que esse quase tocar, esse quase sentir, esse quase caminhar junto, numa mesma direção, em paz finalmente. De forma alguma nos livramos do sentimento. Muito pelo contrário. Ele passa a ser matéria de outros sonhos, de outras esperanças e pode até voltar ao ponto de onde começou, pois os corações iguais se entendem mesmo na distância, mesmo nas impossibilidades, mesmo no intangível vazio que nos aparece quando as palavras são insuficientes. O que é isso senão um sentimento sem nome que não quer ir embora? Às vezes, os encontros marcados requerem esperas e intervalos harmonizadores. Não entre quem vai acabar, de uma forma ou de outra, se reencontrando lá na frente, mas sim para reverter, com equilíbrio e clareza, circunstâncias adversas, tornando passageiras as tormentas, vergando resistências, dissolvendo medos. São esses episódios que nos fazem pensar nas contradições do mundo, nas conseqüências de dar-se sem remissão, nas dores intrínsecas, nos encontros e desencontros do amor em todos os seus matizes. Eles também nos fazem crescer de alguma forma e nos levam a chamar o sofrimento pelo nome de batismo, sem cerimônia ou medo, como dois camaradas que se encontram de vez em quando e discordam sobre a vida, mas sem grandes derramamentos de sangue. É bom que seja assim. Hoje sei que a coragem é atributo essencial no movediço terreno do amor. O que me perturba é entender como ingressar neste terreno: por que entradas, por que frestas, por que chamados? Entre tantos modos de dizer, o mais precioso é aquele que se esgueira devagar e tateia com delicadeza. Não arromba a porta e não rompe o lacre. Não grita ao ouvido indisponível e não se mostra ao olhar dispersivo. O dizer mais valioso é este, que se constrói muito lentamente, quando um mede o outro e avança, passo a passo, dizendo-se mutuamente em uma confiança conquistada de um jeito que, suprema contradição, não pode ser dito em palavras, simplesmente porque elas ainda não foram inventadas. A beleza paradoxal de se confessar e se entregar a alguém, em total cumplicidade, nas menores coisas que montam uma personalidade, um caráter e um ser complexo, é o único modo de realmente se lançar no mar. Para estar à deriva e viver a plenitude de sermos tantos, é preciso encontrar no cais os mesmo olhos profundos que dizem sempre, incondicionalmente, “sim, eu sei e estou aqui”.

Há várias razões para sermos felizes. Há a alegria sem limites de Ana Flávia, que me ensinou a viajar pelas estrelas da esperança; há a capacidade incomparável de Bruno para reconstruir sonhos e sentimentos; há a lealdade incomum estampada nos olhos de Conrado; há a transformação incessante de Gustavo em um ser humano cada vez melhor; há Jéssica e o seu extravasamento de delicadezas que nos encanta; há o amor grande que habita o coração de Juciele e que ninguém entende, mas eu sim; há a minha doce e suave Julinha, cujo sorriso é a mistura perfeita de mel com doce de leite; há Juju, que me atingiu o coração como um raio de luz sem medidas; há Luiz Gustavo, o Poderoso Chefão do companheirismo e da generosidade que derrama sobre nós, seus amigos; há o Marcos Antonio, que ainda encontrará o sonho essencial de sua vida; há Maria Eduarda, a mais perfeita combinação de delicadeza e sensibilidade que já conheci; há Patrícia de tantos e tantos olhares sábios e silenciosos; há Patrick, um artista com uma capacidade de colocar-se no outro é tão grande quanto o seu talento; há Rafaela e seus sofrimentos transformados em gestos de grandeza; e há Silmara, que talvez tenha sido a que mais entendeu tudo isso que agora estamos sentindo – uma saudade grande, porque todos foram amados profundamente, nos amamos intensamente, desde o dia em que me apresentei para a minha primeira aula aqui no colégio – exatamente com vocês. Naquele instante, conheci pessoas que amaria para sempre – vocês. Só me prometam uma coisa: sejam felizes e lembrem-se que o amor soma desejo e paixão, é a arte das artes, é a arte final. É que o amor às vezes coincide com a paixão, às vezes não. Às vezes coincide com o desejo, às vezes não. Às vezes, coincide com a felicidade, às vezes não. E às vezes o amor coincide com o amor, às vezes não. Este é o paradoxo para o qual quis prepará-los. Chega um dia, portanto, que devemos aprender apenas as lições do sentimento, mesmo que seja uma saudade que já percebo ser instransponível como a que começo a sentir agora de cada um de vocês. Mas, sobreviverei, sobreviveremos todos, e um dia, nos reencontraremos, nos olharemos nos olhos e diremos que o amor que sentimos um pelo outro é indestrutível. Que Deus abençoe a todos....

12 de dezembro de 2009

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

turma 3001

Tudo começou há pelo menos uns quatro anos atrás, quando nós ainda nem nos conhecemos direito, ou melhor, nunca pensávamos em nos esbarrar para ficar em uma mesma sala.
Tempos bons sempre passam rápido. É uma pena... Momentos de alegria, brincadeira (maioria sem graça, eu admito, mas no final tudo acabava bem), tristezas, de briga...
E os professores, que nunca nos abandonaste nos momentos ruins, nunca, em momento algum, nos dando força para o que fosse. Eles escolheram ser o melhor que podiam ser, porque as suas escolhas fazem deles o que são, ajudantes do futuro, não de um futuro qualquer, mas de um futuro melhor. E foi isso que eles me ensinaram. Não importe qual for a situação, nem os conflitos internos, nós sempre temos uma escolha, e sempre podemos escolher aquilo que e certo. É uma honra ter aula com eles, sabendo que eles estão preocupados conosco, com nossas notas, com nossos sentimentos...
Voltando a falar dos meus amigos (ou praticamente meus irmãos) que sempre estão comigo. Primeiramente, Ana Flávia, que é considerado o “alto falante” da sala por falar alto, bem alto...
Maria Eduarda, a intelectual, querendo só o bem pra turma, sempre seguindo seus objetivos.
Juliana, ou simplesmente Juju, que é a mais arteira da sala, dançando funk toda hora.
Juciele, ou Nodele (só não me pegunte a origem do apelido), também é muito brincalhona...
Gustavo, o CDF da sala, e, por causa disso, às vezes ele é chato e tem uma mania chata de ficar corrigindo os outros. (Foi Mal!)
Rafaela, que sempre senta lá no fundo da sala, bem distante, falando o tempo todo com sua melhor amiga, Silmara, pequena como sempre, mas com um grande coração.
Júlia, como sempre, querendo ser a mais certinha possível (e como se fosse possível!) da turma.
Marcos Antônio Teixeira Gonçalves Júnior, o coração da sala, porque, sem ele, com certeza, não sobreviveríamos.
Conrado, o Michael Jackson mirim, com o seu cabeção (no bom sentido, é claro) dando força pra turma também, seja para o que fosse.
Patricia, a “criança” da sala, por ter uma personalidade diferente.
Jéssica, com seu carisma e todas as suas conotações positivas, principalmente o da beleza.
Bruno, o grandão da sala e também o playboy.
E Luis Gustavo, o poderoso chefão.

Feito por Patrick.

3001 para sempre

Diversão, se tivéssemos que definir a turma 3001 do Colégio Padre Franca de 2009 com apenas uma palavra, com certeza seria essa. Os 14 alunos remanescentes de uma grande equipe formada em 2003 com, aproximadamente 50 integrantes e que , aos poucos, foi se desfazendo, por desistência ou por falta de nota mesmo. Elite, assim foi denominada essa geração que , apesar de algumas ''guerras civis'', sempre com muito bom humor, superamos essas más fases. Quem se esquecerá do Conrado e Patrick realizando mais um ''Michael'dance'' em meio à aula de matemática ou física com Dinalva orquestrando. Até segunda-feira era festa, o pior dia para estudar era suprimido pelos fatos históricos das baladas de final de semana da Juliana, sempre no ''cinquentão'' durante todo o fim de semana. Patrícia e Júlia chegando com ''marquinhas de verão'' em pleno inverno de Friburgo, significava piscina e biquines na casa da Paty.

Alunos “CDFs” que passavam todo o tempo estudando, infelizmente ou felizmente não tínhamos. Mas não se engane, a média da turma em todas as matérias era sempre alta, com até alguns picos de 90 ou 85, realizados por, aleatoriamente, Gustavo, Maria Eduarda e, raramente Marcos Antônio, que, falando nisso, se qualquer superior, incluindo professores, diretoria e pessoal da limpeza, quisesse dar uma bronca em alguém, sempre, o pobre-coitado era o escolhido, batizado até, covardemente por vaselina pela inspetora Ana Sanches.

Das principais lembranças felizes que vou levar comigo, com certeza

a espontaneidade de Ana Flávia e o “Nodele” de Juciele para com o Fernando, prova o bom entrosamento entre alunos e mestres. O estilo inconfundível de Bruno realçava a exuberância masculina do grupo. O comportamento frenético do Poderoso Chefão, Luíz Gustavo, contemplava sua própria autenticidade.Jéssica uma pessoa especial que conquista à todos com seu jeito brincalhão de ser.

Enfim, a melhor fase de nossas vidas foi regada de felicidade, conquistas e principalmente, amizades que jamais serão esquecidas, pois uma vez aluno do Padre Franca, sempre aluno Padre Franca.


Obs: Desculpas aos não citados.



postado por:Bruno/Marcos

A Turma 3001

Ano 2009



A turma 3001 do ano 2009. Aquela turma era o resultado de uma série de

eliminatórias de vários alunos que tivemos no decorrer dos anos anteriores.

A turma era a elite do Ensino Médio, pelo menos foi assim que alguns pro-

fessores falaram. Em relação aos alunos, tínhamos aqueles que realmente

levavam a coisa à sério e também os palhaços, que se subdividiam em: os

que brincavam, mas estudavam sério, e os que às vezes mais brincavam do que

estudavam. De qualquer maneira a gente conseguia se virar.

Amigos que nunca vamos esquecer, amigos que se separaram de nós no

meio do cominho, outros que desistiram, mas em fim, valeu à pena viver todos

aqueles anos ao lado de todos eles. Patrick, Júlia, Marcos, Patrícia, Jéssica, Jujuh,

Aninha, Rafah, Syl, Luíz Gustavo, são algumas das pessoas maravilhosas que

tive a oportunidade de conhecer e conviver durante anos.

Vai deixar saudade, com certeza já deixou saudade.

Vou sentir saudade das bagunças, das piadas, das conversas, de tudo. Valeu

a pena tudo o que aconteceu. E sei, que sempre vou sentir saudade, mas po-

derei visitar os meus amigos, mesmo que eu não os veja pessoalmente, pois

vou visitá-los em um lugar onde o tempo não passa, os visitarei no meu coração.



Postado por: Conrado Tienne Bittencurt (Conradinho ou o Peroba)

Turma 3001 - 2009

Turma 3001 - 2009

O ano está acabando, e estamos quase nos formando no ensino médio .Teremos uma nova vida daqui pra frente, vamos nos separar e cada um vai procurar fazer o que gosta(fazer faculdade, trabalhar, viajar etc.).
Eu estudo no C.E.Padre Franca desde o pré escolar e pude ver o desenvolvimento desse colégio ,todos os amigos que aqui fiz . Está sendo ótimo para mim concluir o E. M. com essa turma , gosto muito da turma apesar de tudo que já passamos...(Estamos muito empolgados com a formatura)

Vou sentir muita falta dos professores e funcionários do colégio que nos "aturou" todos esses anos, nos acolhendo e dando conselhos quando precisamos.
Os profesores que além de nos ensinar também nos deu uns "puxões de orelha" para que sejamos pessoas melhores e falam que a vida lá fora não é fácil(né Dinalva) . Que a nossa turma é o filézinho do colégio(né Fernandinho). Além de ensinar Biologia nos ensina como usá-la lá fora(Cássia). Bom cada profº tem uma coisa para ensinar além de sua matéria .
Obrigada por tudo que tem feito por nóis, professores.
Obrigada a turma pela união, pelo coleguismo,os colegas que me ajudaram nas minhas dificuldades e sempre estiveram do meu lado(Conrado,Bruno,Patrick, Marcos, e minhas amigas do peito Paty e Jéssica).
Vou sentir saudades da turma...Do colégio... Dos professores...
Obrigada!
Júlia G. Faltz
A turma 3001é de elite e pequena sendo muito separada e meia desorganizada mas tudo bem,o importante é que todos são amigos e não tem brigas.
Felizmente estamos no nosso último ano que está se acabando e agora seria bom que todos se reunissem pois muitos não se verão mais.
Os professores são muito legais,gosto de todos,pois eles fazem o que podem para nos ajudar,e é por causa deles que hoje estamos aqui chegando na reta final do terceiro ano do ensino médio agradeço à todos por nos aturar esses anos todos.
Não tenho reclamações a fazer da turma mesmo que seja dividida em grupinhos,mas fico feliz em estudar com todos eles.
Agradeço a todos ,a diretoria,aos professores,aos funcionários etc.
Enfim, nós somos a elite do terceiro ano .

Jéssica Bom
Turma:3001
A turma 3001 e uma turma muito separada,além de todos conversarem,pois se e o ultimo ano acho que todos deveriam se unir e ter uma parceria maior uns com os outros e não cada um só ficar em seu grupo se isolando do resto da sala .

Acho que isso prejudica um pouco ,pois para fazer trabalhos são sempre os mesmos grupos, os mesmos pensamentos e nada muda.

A maioria dos professores se dedica aos alunos alguns mais e outros menos,por isso que voltei a estudar aqui ,pois na ultima escola em que estive os professores,não digo todos pois seria injustiça,não estavam nem ai para os alunos e aqui vocês ajudam o máximo que podem.

Por isso gosto de todos os professores pois são atenciosos e simpaticos e raramente estão aborrecidos para dar aula.

Eu não tenho nada mais o que falar e só a agradecer ,pois sei que se cheguei até aqui foi com a ajuda de vocês e se esse ano posso tentar o enen e por que tentaram nos passar tudo o que aprenderam da melhor maneira possível por isso,
OBRIGADA.
PATRICIA SÁ
A turma do 3º ano do Colegio Padre Franca,está cada vez mais ansiosos com a chegada da formatura,e com isso mais unidos.Sentiremos saudades dos professores e alguns funcionarios.E gostariamos de agradecer principalmente a Tia Ju que esteve nos ajudando sempre que precisamos.Nós te amamos Tia Ju.Fernando e gente boa, nós o amamos.Cassia sempre querendo ajudar os alunos,Denise como sempre enpenhada mas com aquela frase BÁSICA "tenho problema em acordar cedo",Josi sempre dando aquela colher de chá para nos ajudar,Abraim sempre compreensivo e dedicado ao seu trabalho (Te amamosss).Dinalva e sua sabedoria nos cativa,e deixara muitas saudades,Elzino o pouco que conhecemos nos apaixonamos e vamos levar para sempre seus ensinos.Luiz Carlos sentiremos saudades de suas coorporaçoes de oficio rsrsrs.Ana Sanches e seus gritos ficarao sempre na nossa cabeça mas sabemos que era para o nosso bem.Pessoal da cozinha nao esqueceremos de voces.E amigos como Aninha,Duda,Gu,L.Gu,Juci e Juju,ficarao sempre na nossa memoria.Grande beijoos para todos e saudades!! 3º ano Elite...haha :D Aninha,Juci,L. Gustavo.

3001 - TURMA DA ELITE

A Turma do 3°. ano do Colégio Estadual Padre Franca, está em fase de despedida da Escola.
A vontade de que o ano escolar se acabe e o desejo de se formar, aumenta cada vez mais. Porém, as saudades irão ficar!!!
Não somente as saudades dos alunos pela escola e pelos professores, mas também em razão do que aqui vivemos e convivemos, também deixaremos saudades, já que esta turma foi considerada uma das melhores a representar o Colégio.
Tia Ju, Cynara, Josiani, Dinalva, Denise, Cássia e todos os professores que nos transmitiram seus conhecimentos com assiduidade e dedicação.
Os funcionários, também ficaram em nossos pensamentos e corações, em especial Ana Sanches, que não dá para esquecer seus gritos carinhosos e educativos, e também da nossa querida Heleninha, sempre sorridente e alegre.
Porém a frase fica em nosso pensamento:
Apesar da distância, saibam que podemos estar tão próximos quanto as pessoas possam imaginar.

A todos, o nosso muito obrigado por terem feito parte da nossa vida escolar, pois através dessa, nos formamos e contruímos uma base educacional e pedagógica para nossa vida futura.

Aos amigos, falar o que, a emoção da convivência com todos, e a despedida jamais serão inesquecíveis, tento encontrar palavras para expressar a emoção que sinto ao falar de todos, em especial dos que mais fizeram parte da minha vida nessa Unidade Escolar: Ana Flávia, smepre com seu sorriso e suas brincadeiras as vezes bobas, mas q sempre ficarão em minha mente. Juliana, com suas delicadezas e suas dancinhas que nos animam muito. Juciele, como falar de uma amiga tão especial? A primeira pessoa que tive o prazer de conviver aqui. Duda, delicada, como sempre e com seu jeito meigo de cativar as pessoas. Rafah e Silsil, pessoas hiper legais, que jamais sairão da minha mente, com seus sorrisos encantadores, e a vontade de sempre ajudar as pessoas. Luis Gustavo, com suas história engenhocas e malucóvicas, enfim, legais. Enfim, a todos os colegas de Turma, que mesmo não convive ou não tenho muitas intimidades e amizades, o meu abraço.

Amigos, "A sua ausência de todos vocês nos causa profunda tristeza, mas relembrar as alegrias que vocês geraram entre nós é como se vocês aqui estivessem e estarão sempre presentes na minha vida."
Enfim, concluo com a frase do eterno e imortal Einstein:
"Tenha sempre em mente que tudo que você aprende na escola é trabalho de muitas gerações. Receba essa herança, honre-a, acrescente a ela e, um dia, fielmente, deposite-as nas mãos de seus filhos".
O que aqui aprendemos, ficará para sempre, pois a Sabedoria é o espelho da alma, e esta ninguém poderá tirar da gente.


Postado por: Gustavo

Turma 3001

A turma do 3° ano no Colégio Estadual Padre Franca, no ano de 2009, esta em fase de despedida.
Apesar de ser uma turma bem separada em grupos,todos estao bem unidos e bem ansioso para nossa formatura.Uma turma muito maravilhosa,professores excelentes,sentiremos muitas saudades de todos,das nossas brincadeiras,momentos alegres até de nossas brigas.
As melhores amizades eu encontrei no colégio como:Duudiinha,Jucii,Aninha...
pessoas que de alguma maneira completa minha vida
Foram momentos que me ensinaram muitas coisas, que vou sentir saudades e que vou levar pra minha vida toda.
Os professores que cuida trata a gente como filhos,que se importa tanto com todos. Todo mundo com seus defeitos e qualidades.
3001 ficará marcada pra sempre.
Momentos que deixaram saudades,uma coisa que eu nunca vou esquecer.
So tenho que agradecer todos,que me aguentaram neste ano, meu grande obrigado.

ass:Juliana Pereira Leodat

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Medalhas para as meninas e para os meninos nos Jogos de Futsal da APREFEP

Time sub 18 dos rapazes ficou em 2° lugar- medalhas de prata, dia 8/10. Destaque para a ótima atuação do Julio Cesar.
Os meninos do sub 15 perderam nos penaltes, no primeiro jogoTime fem. sub 18 anos, 1° lugar, medalhas de ouro.
time fem sub 15 anos, 1° lugar, medalhas de ouro e time de conselheiro

Letícia da 902 foi escolhida melhor jogadora da competição feminina, dias 1° e 2/10/09,na Arena da Pça. Demerval B. Moreira.














E agora, Brasil Olímpico?! Onde é que eu fico e o que devo fazer nessa história?

Se você é professor, diretor, apoio, contratado, tercerizado, aluno, pai, mãe, tio, avô ou tudo mais, deixe aqui um comentário a respeito do tema Brasil Olímpico.
-Muda alguma coisa o fato de as OLIMPÍADAS de 2016 serem no Brasil?

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

PAPEL OU "PAPER"?

O básico todo mundo já sabe. ‘Paper’ significa ‘papel’. Assim temos ‘recycled paper’ [papel reciclado], a sheet of paper [uma folha de papel], a slip of paper [um pedaço de papel] e por aí a fora.

Quando alguém perguntar ‘did you read the paper today?’ não entre em desespero. A pessoa quer apenas saber se você leu o jornal hoje. Isto porque ‘paper’ é a formal abreviada de ‘newspaper’ [jornal, periódico]. Desta forma podemos falar do ‘Sunday paper’ [jornal do domingo], ‘daily paper’ [jornal diário], ‘local paper’ [jornal local], ‘trade paper [jornal do comércio] e assim por diante.

No plural ‘paper’ é ‘papers’. Quando usado desta forma – papers – as pessoas podem estar se referindo a ‘documentos’ ou à ‘papelada’. Por exemplo, ‘the divorce papers’ é a ‘papelada do divórcio’; ‘Denilso’s papers’, os ‘documentos do Denilso’ ou ‘a papelada do Denilso’. Uma coisa legal de dizer é ‘My papers are all in order’, ou seja, ‘minha documentação está toda em dia’.

Às vezes as pessoas precisam colocar as ideias delas ‘on paper’ [no papel]. Coloquei isto aqui apenas para mostrar a você que neste caso dizemos ‘on paper’ e não ‘in the paper. Por que eles dizem ‘on paper’? Não sei! Só sei que é assim e pronto!

No inglês americano, ‘paper’ também é sinônimo de ‘essay’, trabalho escolar. Então se você tiver que fazer um ‘trabalho sobre a história do Brasil’ terá de dizer ‘a paper on the History of Brazil’. Nada de dizer ‘a work about the history…’! Por favor! Não cometa esta gafe!

Mas ‘paper’ também pode ser verbo e como tal significar ‘colocar papel de parede’. Neste uso é apenas uma ‘abreviação’ de ‘wallpaper‘. Por exemplo, ‘how about papering the bedroom?’ [que tal colocar papel de parede no quarto?].

Além de substantivo e verbo, ‘paper’ também pode ser um adjetivo, cujo significado será ‘de papel’: ‘a paper bag’ [um sacola de papel], ‘electronic and paper versions’ [versões eletrônica e impressa]. Alguém pode ainda falar de ‘paper qualifications’ que é o seu currículo, os cursos que fez, seus canudos [formação acadêmica], etc: ‘paper qualifications is no guide to ability’, ‘canudo não garantia de habilidades’.

Agora, "papel", no sentido de personagem e um ator é "role", OK?

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

A MULHER QUE LÊ


A mulher que lê é uma pintura de Matisse. A primeira coisa que faz antes de sair de casa: agarra com doçura aquele livro que consumiu pela metade antes de pôr o pezinho no mundo dos sonhos e flanar entre as doces memórias da saudade que pululam durante o sono. A mulher que lê pensa, reflete, elabora, sente o amor chegar mais rápido do que Usain Bolt e sabe dizer, sem pestanejar, a distância entre exata o Tadjquistão e Cabul e se o homem presta. Dirige seu carro ouvindo os LPs e CDs dos anos 80 no seu mp3 interno e consegue decifrar as mensagens dos néons da madrugada, pois já leu, alhures, que a noite revela mistérios encobertos pela capacidade solar que o ser humano tem de ocultar (se).
A mulher que lê vê além e, assim, vê duplamente. Ama o Flamengo, o clube, muito mais que o time. A mulher que lê não se satisfaz com historinhas água-com-açúcar e, não raro, acha que água com cicuta também vale, dependendo do protagonista. Acredita no diploma sem sair de casa, mas não dispensa a turma da faculdade. Sabe o que lhe vai pelas canaletas da memória e sorri o melhor dente quando se vê numa saia justa. A mulher que lê coloca, com naturalidade, na conversa olho no olho, aquela palavra da moda, mas revestida de um charme pessoal que só sua voz em fá sustenido é capaz de tocar. Diz o que pensa, com todas as letras. Põe os pingos nos ii, mas resiste à eliminação do trema. Instila a dúvida de que a mulher mais interessante do território nacional é a locutora global Renata Vasconcellos quando me conta o que se passou no final de semana, com detalhes que só ela viu, e sorri com os olhos semicerrados, coagulando imagens que ninguém poderia supor.
A mulher que lê degusta o Prosa & Verso todos os sábados de manhã, entre um gole e outro de Perrier. Sabe o livro certo para saudade da amiga que brigou com o namorado e ligou tarde da noite perguntando "O que faço agora?". Vê o mundo com a nitidez de um Blu-Ray. Reflete. Para. Elabora. Abre-se diante da vida da mesma forma que os sentimentos se abrem diante de si mesma como abismos escuros, nos quais se cai sem saber quando encontrará o fundo. A mulher que lê tem horas preferidas para o livro: de manhã, bem cedinho, ao entardecer e na madrugada. Nunca à tarde. O livro é para momentos especiais do dia – não convém, por algum motivo velado, buscá-lo enquanto as ruidosas engrenagens da cidade se põem em movimento. A mulher que lê vai além das páginas. Tudo passa a ser razão e sentimento para a leitura: mãos, gestos, olhares, silêncios. Seu duplo olhar é, em si, um convite às palavras, que brotam de seus lábios quando ela chega e diz a que veio.
A mulher que lê permanece atenta aos deslo(u)camentos da paixão, inversões e sustos que, no fim, definem a arte da sedução e seus tentáculos perturbadores. Tem a estrutura dramática de uma ária de Bach e causa espanto a todos em volta por estar sempre disponível para a dissonância e o arrebatamento, enquanto os outros se perdem em cruéis certezas movediças. A mulher que lê anda de braço dado com Fernando Pessoa, recebe cartas de Gabriel Garcia Márquez, toma chope com Vinicius de madrugada, estuda inglês com Shakespeare, passeia no parque com Drummond e tira dúvidas de gramática e de vida com Manuel Bandeira. A mulher que lê é toda prosa, mas pode também ser a personificação da poesia, aquela mulher que a gente vê pelo menos uma vez na vida e tem a certeza de que todos os poemas de todos os tempos foram endereçados a ela. Conhece o universo de sutilezas que se esconde por trás do silêncio dos gatos e já percebeu há muito tempo que a noosfera é muito mais do que uma nuvem de pensamentos interligados. Seu prisma filosófico reflete Heidegger e Sartre, Lacan e Nietzsche, Adorno e Schopenhauer. Desejo e frustração moram, apaixonados, na mulher que lê.
Eu encontrei a mulher que lê dias atrás, e ela me foi sincera no pedido. Que eu a deixasse em paz, que não mais a observasse flanando nas livrarias, nos sebos do centro da cidade, maravilhada diante de uma banca de onde borbotam revistas. Não mais versos sussurrados no ouvido. Não mais tardes inteiras na Bienal. Não mais intolerância com homens cujas idéias cabem num Twitter. Queria passar despercebida, uma simples mulher ciente da sua complexidade. Mais uma entre tantas que zanzam pelos longos corredores das bibliotecas ou as que se aquietam na solidão da madrugada, diante do computador ou do livro, com uma xícara de chá ao lado. Lamento, não posso atender ao seu desejo. Está além do meu controle. A mulher que lê é tão importante para mim que, exatamente por ser discreta, com a palavra certa precisa ser descrita: perfeita.
Fernando 090904

quinta-feira, 25 de junho de 2009

Jogos da APREFEP


















O time masculino do Colégio Padre Franca jogou contra o time de Conselheiro, este formado por alunos dos CE Feliciano Costa e CE Vicente de Morais, Categoria Livre, no dia 24 deste, no Ginásio Municipal de Duas Pedras.Placar 30 a 14 a favor de Conselheiro.O resultado foi justo, consideradas a superioridade técnica e superior mèdia de altura deste time. Venceu, portanto , o melhor, mas sem deixar de frisar o empenho e espírito de luta de todos os rapazes do Colégio "medalha de prata" desta categoria. São eles (e suas pontuações) : Gabriel Amaral- 2, Bruno Gripp-4, Matheus, Felipe, Bruno Gomes, Tharilan,Rafael Otávio- 3 e Ruan-5.

No masc. sub. 16. o time formado por Otávio,Gabriel Júlio, Pedro Rafael, Ruan, Fanuel e Adriel ficou também com medalha de prata, pois perderam o primeiro jogo para Conselheiro( 14 x 6) e ganharam o segundo de Olaria (9 x 6). Somados os pontos nos dois jogos, temos Júlio- 3, Pedro- 3, Adriel- 2, Otávio- 1, Ruan- 5, Fanuel- 1.

No dia 25, foi a vez dos times femininos, categoria livre. O Padre Franca foi representado por Jessye, Letícia, Kamila. Júlia, Gérica, Laila e Adriele.Faltou sorte, além de preparação técnica e tática, para essas meninas obterem melhor resultado. No primeiro jogo, Mury X Conselheiro, a diferença a favor deste foi de apenas dois pontos: 10 x 8, com 7 pontos da Kamila e 1 da júlia. No outro jogo, placar apertado a favor de Olaria:4 x 2, esses 2 pontos da Júlia. Parabéns, apesar dos resultados, às meninas que lutaram bravamente, defendendo seu time.Parabéns também a todos os outros rapazes que representaram sua escola na àrea esportiva. Agora é pensar no Futsal para final de setembro.Um abraço da APREFEP, até lá.

quinta-feira, 18 de junho de 2009

Será que o Rio vai Ganhar?

Tudo me faz crer que chegou a vez do Brasil sediar o maior evento desportivo do planeta.E bem pertinho de nós,no Rio de Janeiro.Mas a disputa não é tão fácil, pois Tóquio,Chicago e Barcelona são cidades com ótima estrutura para sediar eventos deste porte.E o Rio tem sido preferido por muitos, sobretudo pelo fato de nunca uma olimpíada ter sido realizada na América do Sul.Mas muito precisa ainda ser acertado em termos de infraestrutura social e urbana,
No dia dois de outubro, na Dinamarca, será anunciada a cidade vencedora.E se o Rio for a sede dos Jogos Olímpicos de 2016,façamos a conta:a turma do 5º ano atual será a turma do 3º ano do CE Padre Franca.Isto daqui a sete anos.
Vamos todos torcer! Uma olimpíada aqui faz muito bem para o Rio, para Friburgo e para o Brasil.Mas antes,vamos fazer uma magnífica Copa do Mundo em 2014?

sexta-feira, 29 de maio de 2009

IMISCÍVEL


A palavra é: imiscível.

A frase que mais se aproximou do significado exato da palavra “imiscível” - aquilo que não se mistura – é de autoria de Laila dos Santos Pereira, da turma 2001:

A água e o azeite são líquidos imiscíveis, pois não se misturam”.

Ela foi a premiada desta semana! Participem, semana que vem, do próximo concurso A PALAVRA É... e concorram a outro prêmio!!!!

Equipe de Língua Portuguesa CEPF

quinta-feira, 28 de maio de 2009

GLOBALIZAÇÃO


‘‘Não tenho twitter, orkut, essas coisas que dizem aproximar as pessoas, mas que podem acabar transformando-as em autistas cibernéticos, encastelados no seu mundo de iniciados”.
A frase do Xexéo, num comentário feito outro dia para a CBN, me pegou de jeito. Também não tenho twitter ou orkut, acho tudo isso imensamente chato, uma coisa que extrapola a inserção digital e que bipolariza o mundo entre os que entendem e os que não conseguem entender, os que estão por dentro e os que estão por fora, os que merecem viver neste vale de lágrimas da pós-modernidade e os que ainda se esforçam para andar com os dois pés. Não simpatizo com esse negócio de se esconder atrás de “redes de relacionamento” virtuais, como se essas redes já não existissem antes de qualquer computador plugado à Internet. Vai que num papo casual, alguém dispara: “Você tem Orkut?”. Tremo, confesso. Não desejo minha vida pendurada num portal para que todos a vejam. Custa entrar no HD que se me separa as orelhas essa fascinação absurda na vida alheia, ou mesmo na troca de mensagens absolutamente inócuas que parecem justificar a existência dos twitters. Prefiro a carta, a letra tremida de emoção, que começa firme, aboletada sobre a linha, redonda e gramaticalmente produzida, até se alterar formalmente pela ânsia natural de ser lida pelo destinatário. Quem tem mais em casa aquele maço de cartas amareladas preso por um elástico? Não me convenço que, neste aspecto, tudo seja melhor hoje. Percebo as pessoas paradoxalmente escondidas atrás de páginas na Internet, evitando o olho no olho, preferindo o e-mail mal escrito, frio e criptográfico ao papo reto que fez a geração 60 e 70 se entender mais. Regredimos. A aldeia global de McLuhan aconteceu mesmo, mas as pessoas, em muitos casos, resolveram ficar do lado de fora. Ou de dentro, não importa. Ainda temos cercas virtuais – outras nem tanto – separando indivíduos, grupos, ideias e percepções. Essa falta de clareza, com todas as suas consequências repulsivas, fora observada antes por Hannah Arendt, num mundo que rapidamente se enchia de “pessoas deslocadas”. Ela se referia à antiga premonição de Edmund Burke, genuinamente profética, de que o maior perigo da humanidade era a abstrata nudez de “não ser nada além de humana”. As digressões filosóficas do in ou do out podem ser intermináveis – afinal, quem fica muito tempo em cada um dos lados pode não ter mais certeza de onde realmente está.

090528
Fernando - Língua Portuguesa

Deu no Voz da Serra de 27 de maio de 2009

Estéfane disputará o brasileiro de Kick- boxing

A nossa Estéfane, da 702,conquistou o segundo lugar no Torneio Seletivo Estadual dias 23 e 24 de maio, em S. Gonçalo, e também o direito de competir no campeonato brasileiro dias 11e 12 de junho, no Ibirapuera, em S. Paulo. Todo atleta sabe que alcançar o lugar mais alto no podium exige muito sacrifício, e que disciplina é fundamental. Por isso, todos do Padre Franca dão os parabéns para esta atleta do kick- boxing, e lhe desejam boa sorte. Detalhe: a atleta Stéfane precisa de patrocinadores.

DESAFIOU GERAL! VAI FAZER O QUÊ?

Todos do Colégio Padre Franca pedem se sentir desafiados.Para quê?
Para mostrar algum talento, alguma habilidade em alguma área. Sim, há oportunidade para todos os tipos.Exemplo? Cantar. Ou fazer avião de papel que vôe mais de 10 segundos. Ou, ainda, acertar sete arremessos à cesta de basquete, dentre dez tentativas.Que mais? Quem sabe colocaríamos uma atividade instrumental, tipo: tocar guitarra ou violão. Sem falar na possibilidade de alguém tornar público o poema predileto da sua própria autoria. Um monte de coisas interessantes poderão acontecer aqui, em final de agosto e início de setembro. Mas, para isso, teremos que organizar um bonito e grande evento. Já temos a idéia e formato aproximado.Seria, a priori, uma semana de jogos gerais, desde futebol a corrida de sacos, de concurso de culinária a torneio de xadrez. A espinha dorsal deste evento seria uma competição entre 2 ou 4 grandes equipes, cada uma representada por uma cor. Todos os alunos e professores teriam que pertencer a uma equipe. Os pontos seriam somados conforme as conquistas nas modalidades.Haveria uma premiação para a equipe que mais pontuou na classificação geral. Este prêmio, seu valor, iria depender dos recursos extras da Escola ou de patrocínio.
Está aí lançado o desafio. É preciso, desde já, começarem os preparativos.
Alunos ! Decidam o que vão apresentar, porque o ensaio e o treinamento são imprescindíveis.Para informações, procurar professores Cynara, Juliana, Paula e Abraim.

sexta-feira, 22 de maio de 2009

Como cuidar da sua calopsita

A calopsita e uma ave muito amiga, companheira e que gosta de carinho. Nativa Austrália onde também vivem os periquitos australianos sua alimentação e composta por painço e sementes em geral das mais variadas cores pode ser encontrada em lojas de pássaros e possuem a capacidade de falar.
Mutações genéticas
com o passar do tempo ocorreram mutações nas calopsitas {mudanças que podem acontecer com qualquer ser vivo] e ai surgiram as mais variadas cores como o lutino; o arlequim;e o pérola.
Caracteres comuns
possuem penas eréteis; sobre a cabeça o que lhe da lindo efeito apesar de parecer com a cacatua [outro pstacideo] as duas são muito diferentes
Reprodução
as calopsitas;fazem uma postura de cinco ovos[ em media] aconselha-se colocar no viveiro uma caixa de madeira ; para que a fêmea possa chocar
Designação científica
as calopsitas; pertencem a família psttaciddae e a família das cacatuas; originarias da Austrália; quando foram trazidas da América; fizeram muito sucesso.
Autor: Luan Felipe Andrade (turma 802)

quinta-feira, 21 de maio de 2009

Jogos da APREFEP de Basquetebol

Serão dois dias de competições, em local a ser definido, em 24 e 25 de junho. O Padre Franca deve inscrever duas equipes masculinas e uma feminina. Serão convocados os alunos que preencherem os seguintes requisitos: ter habilidade mínima para este esporte, ter compromisso e responsabilidade para não faltar e ter notas médias acima de cinco em todas as matérias. Aguardem!

sexta-feira, 15 de maio de 2009

BELIEVE IT OR NOT


One mistake I noticed across the board was the use of “believe in”, “acreditar em”. I would often find my students making comments like, “I was late for work because the traffic was terrible, but I don’t think my boss believed in me.”; or if he or she said something that surprised me the response to my surprise was, “You don’t believe in me?!”

At first I didn’t get it. I thought to myself, “Wow, there are a lot of undervalued people in this country!” However, the more often I heard this mistake, the more I realized that in colloquial Portuguese “acreditar em” a maioria das vezes simply means to believe.

A little confused? See, in English “to believe something/someone” and “to believe in something/someone” have different meanings. For example, if your teenage daughter comes home at 3 a.m. smelling of alcohol and tells you she was at a friend’s house “just watching movies”, you would say, “I don’t believe you!” However, if you were to tell her, “I don’t believe in you”, well, you’d be considered a pretty lousy parent; for if there is one thing a parent should never do, it is to stop believing in their children.

When you “believe someone” it means you accept that what this person is saying is true. In the above situation, your daughter is not telling the truth, so you don’t believe her. When you “believe in someone” it means you accept the existence of or recognize the value of that person. So, if you don’t believe in your daughter, or son, or whomever, then you simply don’t recognize that this person exists. He or she means nothing to you, holds no value for you.

When a father tells his son that Santa Claus will arrive on Christmas Eve to leave tons of presents under the tree, if the son no longer believes in Santa then he will not believe his father.

If a friend confesses to you one day that she has seen a ghost, and you tell her that you too have seen one, then you believe her; and therefore the two of you can say you believe in ghosts.

Have I clarified the difference for you? I hope so! Now, can anyone else think of examples of how to use these terms correctly?

Equipe de Língua Inglesa do Colégio Padre Franca

quarta-feira, 13 de maio de 2009

quinta-feira, 7 de maio de 2009

PROBLEMAS AMOROSOS


Acabei de ler, num livro muito antigo, as páginas comidas pela ação inexorável do Tempo, que um jovem chamado Pitágoras, ao se apaixonar, sem medidas, por Teorema, moça de beleza incalculável, disse, ao seu ouvido, com voz de mel característica dos românticos, que, em todo triângulo retângulo, o quadrado da medida da hipotenusa é igual a soma dos quadrados das medidas dos catetos. A partir daí, de tão apaixonada, Teorema passou a ser, definitivamente, de Pitágoras...

1. No final da tarde, minha saudade de você mede o dobro da distância entre o Sol e a Terra. Se adicionar 10 à soma destas medidas, obtenho um homem apaixonado. Qual a distância entre o Sol e a Terra?

2. Nossas idades não são iguais. Tenho, hoje, a idade de um poema escrito no século XIV e, você, a metade disso mais os dias de um buquê de rosas. Quais são nossas idades?

3. Ao triplo do meu batimento cardíaco, adicionei trezentos sonhos que tive com você e dividi por dois o resultado. Qual era o batimento cardíaco inicial?

4. A distância entre minha casa e a sua, em lágrimas, é tal que, se adicionar 100 a ela e multiplicar por 3, obtenho uma chuva doce. Qual a distância entre nós?

5. Pensei em um número e somei a ele o amor que sinto por você. Depois, dupliquei o resultado e obtive o infinito. Em que número pensei?

6. Qual é a área de um coração que, ao menor sinal de sua presença, bate alucinadamente até se expandir 38 vezes o seu tamanho original?

7. Se começar a escrever um poema épico sobre sua beleza ancestral, ao fim de cinco meses terei feito apenas 1/8 do trabalho a ser realizado. Quanto tempo levarei para completar a tarefa?

8. Chama-se razão de um número racional por outro (diferente de zero) o quociente exato do primeiro pelo segundo. Entende-se, desta forma, as razões inversas e as razões iguais. Só não se entende a razão pela qual eu, sem você, ser um inteiro relativo, sem valor absoluto. Determinar esta razão.

9. Determinar as medidas da base e da altura de um coração cuja a área é de 94,40m, sendo que a altura é igual a medida de seus braços abertos diante do mar, no equinócio de primavera, mais oito quintos da base.

10. Consideramos o plano como a totalidade de seus pontos. Seja um plano X e consideremos nele dois eixos, eu e você, causadores de uma doce correspondência biunívoca. A razão de uma secção entre estes eixos, referidos a um sistema cartesiano, representaria uma tragédia. Como se calcula esta tristeza?

11.Trabalhando juntos, eu e meu amigo demoramos 3 dias para completar certa tarefa. Entretanto, se meu amigo trabalhar sozinho enquanto eu fico distraído pensando em você, ele demorará 2/4 de um solstício e meio menos que eu. Determinar o tempo que levo pensando em você.

12. Determinar três números inteiros positivos e consecutivos, tais que o quadrado do menor seja igual a diferença que não existe entre mim e você.

13. O volume de dois cubos estão entre si assim como eu estou para você. Calcular o volume de cada cubo, sabendo-se que a soma destes volumes é superior ao mar, ao céu, ao sol, à lua, à soma de todas as horas com você...

14. Em meia hora, sou capaz de te dar 3478 beijos. Quantos beijos te darei em 11/22 deste mesmo tempo?

15. Dividi os números pares de beijos que ainda tenho para te dar por todos os mais belos crepúsculos já ocorridos em dias ímpares. Multipliquei por 128. A esse resultado, somei você comigo. Deu par.



Equipe de Língua Portuguesa (e Matemática) do Colégio Estadual Padre Franca

segunda-feira, 4 de maio de 2009

ANY


Usos da palavra Any

Olá Pessoal, hoje vamos aprender como se usa o termo ANY, que é muito útil e às vezes confunde quem está começando. Vejam:

1. Any: “Qualquer” em frases afirmativas:Exemplos:
A) You can take any cellphone you like. (Você pode levar qualquer celular que quiser.)
B) Any size will do. (Qualquer tamanho serve.)
C) It´s an illness like any other. (É uma doença como qualquer outra.)
D) Any teacher knows about that. (Qualquer professor sabe disso.)

2. Any: “Algum(a)” em frases interrogativas:Exemplos:
A) Are there any questions? (Há alguma dúvida?)
B) Have you got any information? (Você tem alguma informação?)
C) Does she know any shortcuts? (Ela conhece algum atalho?)

3. Any: “Nenhum” em frases negativas:Exemplos:
A) I didn´t drink any soda. (Eu não bebi nenhum refrigerante.)
B) She isn´t going to spend any money. (Ela não vai gastar nenhum dinheiro.)
C) There aren´t any mistakes. (Não há nenhum erro.)

4. Not just any: Não ser qualquer um. (expressão idiomática)Exemplo:
He´s not just any doctor,he´s the best in town. (Ele não é qualquer médico,ele é o melhor da cidade.)

5. Any time: usado em resposta a um agradecimentoExemplo:
John: Thank you for helping me.
Mary: Any time


Autores: Equipe de Ensino de Língua Estrangeira do Colégio Padre Franca

quinta-feira, 30 de abril de 2009

Conquista no Handebol


Bruno Gripp, Marcos Vinícius,Rafael Otávio,Ruan, Bruno Amaral Mateus Acker, Gabriel e Otávio conquistaram medalhas de ouro no torneio de handebol da APREFEP em 14/4, no Ginásio Público de Conselheiro Paulino.A deficiência técnica da equipe do Padre Franca foi compensada pela atuação do goleiro Bruno e pelos fortes arremessos de longa distância do Marcos e do Rafael. Apessar das faltas dos jogadores inscritos Gabriel Amaral e Tharilan, a equipe toda se empenhou.E o resultado foi a conquista das medalhas.Já na categoria feminina,a força e técnica da equipe de Olaria( CE Canadá) superou em muito as adversárias.O resultado foi vitórias de largo placar para esta equipe.Mas, como as meninas do P.Franca ganharam um jogo no sub 18 anos, ficaram com o segundo lugar no pódium.A outra equipe masculina jogou com um jogador a menos, por causa da falta de dois jogadores:Sérgio e Mateus Cavalcante.Ficaram com o terceiro lugar.Se aquele aluno tivesse ido,tudo levaria a crer que a equipe teria alcançado melhor resultado.Parabéns para os alunos que se comprometeram em representar o CE Padre Franca neste evento.

quarta-feira, 22 de abril de 2009

30 DICAS PARA ESCREVER BEM


01. A voz passiva deve ser evitada.
02. Anule aliterações altamente abusivas.
03. Analogias na escrita são tão úteis quanto chifres numa galinha.
04. Conforme recomenda a A.G.O.P., nunca use siglas desconhecidas.
05. Cuidado com a hortografia, para não estrupar a língúa portuguêza.
06. Deve evitar ao máx. a utiliz. de abrev., etc.
07. É desnecessário fazer-se empregar de um estilo de escrita demasiadamente rebuscado. Tal prática advém de esmero excessivo que raia o exibicionismo narcisístico.
08. Evite lugares-comuns como o diabo foge da cruz.
09. Evite repetir a mesma palavra, pois essa palavra vai ficar uma palavra repetitiva. A repetição da palavra vai fazer com que a palavra repetida desqualifique o texto onde a palavra se encontra repetida.
10. Evite frases exageradamente longas, pois estas dificultam a compreensão da idéia nelas contida e, por conterem mais que uma idéia central, o que nem sempre torna o seu conteúdo acessível, forçam, desta forma, o pobre leitor a separá-la nos seus diversos componentes de forma a torná-las compreensíveis, o que não deveria ser, afinal de contas, parte do processo da leitura, hábito que devemos estimular através do uso de frases mais curtas.
11. Estrangeirismos estão out; palavras de origem portuguesa estão in.
12. Evite o emprego de gíria, mesmo que pareça nice, sacou??…Então valeu!
13. Evite mesóclises. Repita comigo: "mesóclises: evitá-las-ei!"
14. Exagerar é cem milhões de vezes pior do que a moderação.
15. Frases incompletas podem causar
16. Frases com apenas uma palavra? Jamais!
17. Não abuse das citações. Como costuma dizer um amigo meu: "Quem cita os outros não tem idéias próprias".
18. Não abuse das exclamações! Nunca!!! O seu texto fica horrível!!!!!
19. Nunca generalize: generalizar é um erro em todas as situações.
20. não esqueça as maiúsculas no inicio das frases.
21. Não seja redundante, não é preciso dizer a mesma coisa de formas diferentes; isto é, basta mencionar cada argumento uma só vez, ou por outras palavras, não repita a mesma idéia várias vezes.
22. Não fique escrevendo (nem falando) no gerúndio. Você vai estar deixando seu texto pobre e estar causando ambigüidade, com certeza você vai estar deixando o conteúdo esquisito, vai estar ficando com a sensação de que as coisas ainda estão acontecendo. E como você vai estar lendo este texto, tenho certeza que você vai estar prestando atenção e vai estar repassando aos seus amigos, que vão estar entendendo e vão estar pensando em não estar falando desta maneira irritante.
23. O uso de parêntesis (mesmo quando for relevante) é desnecessário.
24. Outra barbaridade que tu deves evitar tchê, é usar muitas expressões que acabem por denunciar a região onde tu moras! ..Nada de mandar esse trem…vixi..entendeu bichinho?
25. Palavras de baixo calão, pô, podem transformar o seu texto numa merda, que saco, ainda não entendeu?.
26. Quem precisa de perguntas retóricas?
27. Seja mais ou menos específico.
28. Seja incisivo e coerente, ou não.
29. Utilize a pontuação corretamente o ponto e a vírgula pois a frase poderá ficar sem sentido especialmente será que ninguém mais sabe utilizar o ponto de interrogação
30. Não permita que seu texto acabe por rimar, porque senão ninguém irá agüentar já que é insuportável o mesmo final escutar, o tempo todo sem parar.
Escrito por: Professor João Pedro – Unicamp

Contribuição da professora de Língua Portuguesa Marina Higgins

terça-feira, 14 de abril de 2009

MODERNIDADE


Sempre que leio qualquer livro do Bauman, tendo, naturalmente, a aplicar sua visão de liquidez aos sistemas que soergem isso tudo que consideramos realidade. A desintegração do discurso sólido e fixo e a fluidez das relações humanas e institucionais são aspectos que fazem desta nova modernidade maleável um cenário cuja percepção torna-se mais fácil, à medida que essa mudança de parâmetros (da solidez para a liquidez) quebra os moldes do pensamento, as molduras das certezas e desnorteia os pontos tradicionais de orientação. A intensa diminuição dos espaços físicos e sensoriais é um dos indicadores deste derretimento desses padrões que, até recentemente, nos permitiam um entendimento do mundo como um sólido praticamente impossível de ser movido. Penso, nesses termos, ao me deparar com um problema que permeia na minha área profissional: o descaso com a comunicação escrita que, por extensão, chega ao isolamento cognitivo quase total do indivíduo numa sociedade que, atualmente, esbanja informação. O jogo de palavras me é inevitável: é sobremodo pertinaz que haja formação antes da informação. Não pode haver elaboração da informação sem que exista, na rede de referências da pessoa, uma mínima formação constituída de noções basilares de conhecimento. São elas que dão forma (formação) ao fluxo líquido do conhecimento de que Bauman fala. É aí que se aplica o sentido das águas da Modernidade, em cujas correntes os nadadores funcionais por pouco não se afogam, justamente por falta de referências claras sobre o que e como saber. A consabida frase “morrer de sede em frente ao mar”, aproveitando ainda o viés líquido de Bauman, então, se reveste de uma nova leitura: como saciar a sede, se nem sabemos que a temos ou de que natureza ela é constituída? Cria-se um enclausuramento autodidata, no qual o individuo, cada vez mais, aprende a se isolar do mundo cognitivo e das relações humanas, sem se dar conta de, um dia, pode precisar deles.

Fernando
Prof. Língua Portuguesa

quarta-feira, 8 de abril de 2009

Comentário do livro "O Cortiço"


O Realismo, nascido na França, faz da literatura uma forma de análise da
realidade. Aluísio Azevedo, um dos realistas do Brasil, dá um belo exemplo do Realis-
mo em suas obras, uma delas é “O Cortiço”. O livro “O Cortiço”, lançado em 1890, foi um grande marco no Realismo brasileiro, além da polêmica que ele causou na sociedade carioca da época. Este livro fala sobre o nascimento, o desenvolvimento e a decadência de um típico cortiço carioca do século XIX. Seu autor, Aluísio Azevedo, descreve nesse livro como era a vida no cortiço, apresentando tipos humanos como: lavadeiras, prostitutas, operários, mascates, malandros e imigrantes, dando assim uma amostragem da população marginal do Rio de Janeiro.


NOSSA OPINIÃO: Na opinião do grupo, a obra de Aluízio Azevedo é a mais importante obra brasileira, pois mostra com simplicidade, de uma forma nua e crua, a vida na co-
munidade carioca da época.
Alunos: Carlos Henrique, Conrado, Patrick. Turma: 3001

Comentários do Livro "O Cortiço"


Nós, ao lermos O CORTIÇO,achamos importante falar um pouco sobre seu autor. Aluísio de Azevedo nasceu em São Luís, Maranhão em 14 de abril de 1857,quando jovem fazia caricaturas e poesias para jornais e revistas da época. Não escondia seu inconformismo com a sociedade brasileira.Assim, ao escrever O Cortiço foi muito feliz com suas palavras fazendo uma crítica à sociedade, com uso de eufemismo. Mostrava e a realidade e a rotina de moradores que viviam em um cortiço,com pessoas simples,algumas ambiciosas,como por exemplo,João Romão. Fala também da escravidão como no caso de Bertoleza que virou amante de João Romão que, por sinal, era arrivista social,ou seja queria subir na vida às custas de um casamento arranjado. Há partes no livro com cenas eróticas, mas com linguagem culta,com intrigas e ciúmes. Ao decorrer da história e com o casamento de João e Zumira,João pede para que o dono de Bertoleza vá buscá-la,sem saída,a escrava rasga seu ventre fora a fora.
A ambição de João não tem limites, seu golpe final foi receber seu diploma
de sócio benemérito da comissão abolicionista. Termina assim uma história de romance, entrigas,ciúme e ambições.
Conclusão: A história nos dá uma ideia de como surgiram as comunidades,os comércios e as culturas de uma sociedade com sua situação financeira. Estabelece um conhecimento político e econômico,onde, sem a ganância, um homem não sobe financeiramente.É um livro interessante,e uma ótima opção para incluir na aula de literatura.
RAFAH e SyL. turma 3001.(Rafaela e Silmara)

Aula de Literatura-"O cortiço"


Na aula de literatura, aprendemos um pouco sobre a vida de Aluísio de Azevedo, que foi um grande escritor da literatura brasileira Foi o responsável por inaugurar a estética naturalista no Brasil escrevendo os livros muito conhecidos como” O Mulato", “Casa de pensão “ e “O Cortiço “. Era filho do português David Gonçalves de Azevedo e de Emília Amália Pinto de Magalhães. Seu pai era viúvo e a mãe era separada do marido, algo que configurava grande escândalo na sociedade da época.
Lendo o livro “O Cortiço”, descobrimos que a literatura falava sobre a realidade que se passava na época, onde os personagens principais são os moradores de um cortiço no Rio de Janeiro, precursor das favelas, onde moram os excluídos, os humildes, todos aqueles que não se misturavam com a burguesia, e todos eles possuindo os seus problemas e vícios, decorrentes do meio em que vivem. O livro, além de relatar a comunidade como um organismo vivo, foi o primeiro livro a expor um relacionamento lésbico. João Romão desde pequeno trabalhava em uma taberna e se junta com
Bertoleza (uma ex- escrava), fazendo com que ela trabalhasse de graça para ele , enriquecendo-o cada vez mais. Os dois começam a construir o cortiço. E nesse cortiço cruzam-se várias histórias.
Conclusão: Nós pensávamos que o livro iria conter uma história chata, mas ao lermos
descobrimos que o livro era muito interessante pois retratava a histórias do passado que até hoje acontecem .

Turma:3001
Alunas:Júlia e Patricia

A vida de Aluísio Azevedo


Aluísio Tancredo Gonçalves Azevedo nasceu a 14 de abril de 1857 em São Luís, capital do Maranhão. Após cursar as primeiras letras no "Liceu Maranhense", foi para o Rio de Janeiro estudar arte na Academia Belas Artes. Após conhecer o cotidiano e a vida política carioca, passou a trabalhar como chargista em alguns jornais da cidade. Por causa da morte do seu pai em 1878, Aluísio Azevedo retornou a São Luís para tomar conta da família. Nesse período, atraído pelo jornalismo, passou a escrever em alguns jornais locais, publicou o romance Romântico "Uma Lágrima de Mulher" e colaborou muito na fundação do jornal "O Pensador", que criticava o clero e a sociedade maranhense. Em 1881, chocou a sociedade local com o lançamento de "O mulato", primeiro romance Naturalista da literatura brasileira. Essa obra, que abordava a questão do preconceito racial, foi muito mal recebida pela sociedade maranhense e Aluísio Azevedo, que já não era visto com bons olhos, tornou-se o "Satanás da cidade". Só para ter uma idéia da indignação causada pela obra.O clima no cidade estava tão ruim que Aluísio decidiu voltar para o Rio de Janeiro. Como Aluísio não conseguiu estabilidade financeira com seus escritos, ele deci-
diu ingresar na carreira de diplomata. Em 1895 foi nomeado vice-consul, e nessa função, viajou por vários países do mundo. Em 21 de janeiro de 1913 faleceu na cidade de Buenos Aires, Argentina.
Turma: 3001
Alunos:Carlos Henrique, Conrado, Patrick

O Cortiço


Aluízio de Azevedo nasceu em São Luiz do Maranhão em 14 de abril de 1857, vindo a falecer em Buenos Aires no dia 21 de Janeiro de 1913. Fundador da cadeira número quatro da Academia de Letras este escritor naturalista foi autor de diversos livros, entre eles O Cortiço, marco do Naturalismo no Brasil.Neste livro os principais personagens são moradores de um cortiço no Rio de Janeiro, onde moravam os humildes excluídos. Um bom livro para quem quer adquirir mais cultura sobre o Brasil na época. Pessoalmente, gostei muito deste livro porque, apesar de retratar cenas de época do Brasil descreve o romantismo de uma forma poética. Recomendo os todos que queiram ter uma boa noção de como seria viver naquele tempo.

Rafael Barbosa de Mello.